…um olhar vazio entala a voz gemida
Em vultos que parecem dançar nas, nas
Cicatrizes…eternos ecos sem voz
Esperam e desesperam no palco, que é
Palco da vida desafortunada…e, e espera
A paisagem incerta deserta e fugitiva
Mergulhada numa expressão muito, mas
Muito confusa…são imagens moribundas
Violências caladas…turbulentas, a cruz
De certas vítimas assim se traduz vítimas da guerra
…vidas mortas sem, sem morada certa
O céu é o seu cobertor em desesperados
Momentos de dor
…e num último momento de desespero levam
As mãos às alturas divinas elevando uma prece
E nada, nada lhes acontece no desesperado
Palco da vida desafortunada
…por vezes há vultos que parecem dançar
Alucinações…a presença do SENHOR
…e, e na hora da verdade tudo se desvanece
A dor existe e persiste nos rostos desafortunados
…um olhar vazio entala a voz gemida
…um olhar vazio entala a voz gemida
Em vultos que parecem dançar nas, nas
Cicatrizes…eternos ecos sem voz
Esperam e desesperam no palco, que é
Palco da vida desafortunada…e, e espera
A paisagem incerta deserta e fugitiva
Mergulhada numa expressão muito, mas
Muito confusa…são imagens moribundas
Violências caladas…turbulentas, a cruz
De certas vítimas assim se traduz vítimas da guerra
…vidas mortas sem, sem morada certa
O céu é o seu cobertor em desesperados
Momentos de dor
…e num último momento de desespero levam
As mãos às alturas divinas elevando uma prece
E nada, nada lhes acontece no desesperado
Palco da vida desafortunada
…por vezes há vultos que parecem dançar
Alucinações…a presença do SENHOR
…e, e na hora da verdade tudo se desvanece
A dor existe e persiste nos rostos desafortunados
…um olhar vazio entala a voz gemida