Um Olhar Feminino
30 de Setembro de 2009

Tínhamos uma aula de Fisiologia na escola de medicina logo após a semana da Pátria. Como a maioria dos alunos havia viajado aproveitando o feriado prolongado, todos estavam ansiosos para contar as novidades aos colegas e a excitação era geral. Um velho professor entrou na sala e imediatamente percebeu que iria ter trabalho para conseguir silêncio. Com grande dose de paciência tentou começar a aula, mas você acha que minha turma correspondeu?

Que nada. Com um certo constrangimento, o professor tornou a pedir silêncio educadamente. Não adiantou, ignoramos a solicitação e continuamos firmes na conversa. Foi aí que o velho professor perdeu a paciência e deu a maior bronca que eu já presenciei.

"Prestem atenção porque eu vou falar isso uma única vez", disse, levantando a voz e um silêncio carregado de culpa se instalou em toda a sala e o professor continuou.

"Desde que comecei a lecionar, isso já faz muito anos, descobri que nós professores, trabalhamos apenas 5% dos alunos de uma turma. Em todos esses anos observei que de cada cem alunos, apenas cinco são realmente aqueles que fazem alguma diferença no futuro; apenas cinco se tornam profissionais brilhantes e contribuem de forma significativa para melhorar a qualidade de vida das
pessoas. Os outros 95% servem apenas para fazer volume; são medíocres e passam pela vida sem deixar nada de útil.

O interessante é que esta percentagem vale para todo o mundo. Se vocês prestarem atenção notarão que de cem professores, apenas cinco são aqueles que fazem a diferença; de cem garçons, apenas cinco são excelentes; de cem motoristas de táxi, apenas cinco são verdadeiros profissionais; e podemos generalizar ainda mais: de cem pessoas, apenas cinco são verdadeiramente especiais.

É uma pena muito grande não termos como separar estes 5% do resto, pois se isso fosse possível, eu deixaria apenas os alunos
especiais nesta sala e colocaria os demais para fora, então teria o silêncio necessário para dar uma boa aula e dormiria tranqüilo sabendo ter investido nos melhores.

Mas, infelizmente não há como saber quais de vocês são estes alunos. Só o tempo é capaz de mostrar isso. Portanto, terei de me conformar e tentar dar uma aula para os alunos especiais, apesar da confusão que estará sendo feita pelo resto. Claro que cada um de vocês sempre pode escolher a qual grupo pertencerá. Obrigado pela atenção e vamos à aula de ...".

Nem preciso dizer o silêncio que ficou na sala e o nível de atenção que o professor conseguiu após aquele discurso. Aliás, a bronca tocou fundo em todos nós, pois minha turma teve um comportamento exemplar em todas as aulas de Fisiologia durante todo o semestre; afinal quem gostaria de espontaneamente ser classificado como fazendo parte do resto ?

Hoje não me lembro muita coisa das aulas de Fisiologia, mas a bronca do professor eu nunca mais esqueci. Para mim, aquele professor foi um dos 5% que fizeram a diferença em minha vida. De fato, percebi que ele tinha razão e, desde então, tenho feito de tudo para ficar sempre no grupo dos 5%, mas, como ele disse, não há como saber se estamos indo bem ou não; só o tempo dirá a que grupo pertencemos.

Contudo, uma coisa é certa:
se não tentarmos ser especiais em tudo que fazemos,
se não tentarmos fazer tudo o melhor possível,
seguramente sobraremos na turma do resto.

publicado por umolharfeminino às 04:08 link do post
28 de Setembro de 2009

 

Quando você conseguir superar graves problemas de relacionamentos, não se detenha na lembrança dos momentos difíceis, mas na alegria de haver atravessado mais essa
prova em sua vida.

Quando sair de um longo tratamento de saúde, não pense no sofrimento que foi necessário enfrentar, mas na benção de Deus que
permitiu a cura.

Leve na sua memória, para o resto da vida, as coisas boas que surgiram nas dificuldades.
Elas serão uma prova de sua capacidade, e lhe darão confiança diante de qualquer obstáculo.

Uns queriam um emprego melhor;
outros, só um emprego.
Uns queriam uma refeição mais farta;
outros, só uma refeição.
Uns queriam uma
vida mais amena;
outros, apenas
viver.
Uns queriam pais mais esclarecidos;
outros, ter pais.

Uns queriam ter olhos claros; outros, enxergar.
Uns queriam ter voz bonita; outros, falar.
Uns queriam silêncio; outros, ouvir.
Uns queriam sapato novo; outros, ter pés.

Uns queriam um carro; outros, andar.
Uns queriam o supérfluo;
outros, apenas o necessário.
Há dois tipos de sabedoria:
a inferior e a superior.

A sabedoria inferior é dada pelo quanto uma pessoa sabe e a superior é dada pelo quanto ela tem consciência de que não sabe. 
Tenha a sabedoria superior. Seja um eterno aprendiz na escola da vida.

A sabedoria superior tolera, a inferior julga;
a superior alivia, a inferior culpa;
a superior perdoa, a inferior condena.
Tem coisas que o coração só fala para quem sabe escutar!
Chico Xavier!
publicado por umolharfeminino às 22:13 link do post
27 de Setembro de 2009

publicado por umolharfeminino às 17:10 link do post
26 de Setembro de 2009

    

Com este título, lemos excelente artigo que nos remeteu a recordações do grande papel desempenhado, no mundo, por Madre Teresa de Calcutá e o médium mineiro Francisco Cândido Xavier.

Ambos nasceram no ano de 1910. Ela, Teresa, na Albânia. Ele, Chico, em Pedro Leopoldo, Minas Gerais.

 

 

Ela, católica. Ele, espírita. No entanto, portavam-se um e outro como verdadeiros integrantes da família universal.

Tinham muito mais em comum do que apenas o ano de nascimento.

Seu mestre era o mesmo, Jesus. Tinham o mesmo sobrenome, amor. Nasceram com o mesmo objetivo, servir. Ela foi laureada com o Prêmio Nobel da Paz. Ele viveu pacificamente toda a vida.

Teresa de Calcutá viveu para os menos favorecidos. Queria ser pobre. Nunca conseguiu.

Seu coração transbordava riquezas: a nobreza da generosidade, as pérolas da fraternidade, os diamantes da solidariedade.

Ela dizia, em toda a sua simplicidade, que a felicidade humana é impossível de ser mensurada.

Como controlar em planilhas estatísticas a felicidade de um faminto que encontra o alimento?

Ela tinha razão. Impossível mensurar a felicidade humana. Por isso, trabalhava sem estatísticas, mas em prol da felicidade e dignidade de seus irmãos de caminhada.

Chico Xavier, do Brasil, o mineiro do século, também queria ser pobre, sem sucesso.

Doou os direitos autorais de seus mais de quatrocentos livros psicografados, que venderam e continuam a vender milhares de exemplares em todo o mundo.

Poderia ter tido polpuda conta bancária. Preferiu a simplicidade. Mas, nunca foi pobre. Sua vida foi repleta de amigos dos dois planos da vida.

Chico era e será, onde estiver, um milionário, um magnata das letras, um ícone da humildade, um pobre das moedas, mas rico de amor…

Narram que quem se aproximava de Madre Teresa de Calcutá não conseguia conter a emoção, devido à irradiação de sua serenidade e sua intensa energia espiritual.

Aqueles que conviveram com Chico afirmam que sua presença iluminava, acalmava, tranquilizava.

Chico e Teresa. Teresa e Chico. Parece que falamos de amigos: Olá, Teresa! Bom dia, Chico!

Mesmo os que não os conhecemos pessoalmente os sentimos como amigos.

Falar de suas conquistas, realizações e aventuras é como falar a respeito de amigos, porque entre amigos não há barreiras, inquietações, constrangimentos.

Teresa e Chico eram amigos do mundo, dos ricos, dos pobres, dos brasileiros, indianos, nigerianos, amigos de todos…

Teresa, de Calcutá e Chico, do Brasil deixaram marcas inesquecíveis e indeléveis. Ambos praticavam o amor.

O convite que nos deixaram é de, dentro de nossas possibilidades, vivermos como eles, servindo e amando para a construção de um mundo mais justo e fraterno.

Pensemos nisso!

Redação do Momento Espírita com base no artigo Teresa de

Calcutá, Chico do Brasil, de autoria de Wellington Balbo,

de Bauru/SP, publicado na Revista Espírita bimestral

da Comunhão Espírita Cristã de Lisboa,

Portugal, de maio/junho/2009.

Em 03.08.2009.

publicado por umolharfeminino às 11:18 link do post
25 de Setembro de 2009

 

 

 

 

 

 

O que é que faz com que uma amizade solidifique e se torne profunda?

Falando das suas experiências, alguns afirmam que foram momentos de grande dor que fizeram com que eles descobrissem e firmassem uma sólida amizade. A chave, portanto, seria passar por um grave problema juntos.

Outros, contudo, falam de coisas pequenas que se somam no tempo acrescentando, a cada ano, mais uma pedra preciosa ao relacionamento.

Harry e Lawrence pertencem a esse último grupo. São primos em primeiro grau. Nasceram com a diferença de seis meses e separados apenas por poucas quadras.

Desde a mais tenra idade, conviveram. Descobriram que eram muito parecidos. Falavam, gostavam e pensavam de forma muito semelhante.

Quando ambos tinham em torno de cinco anos, Lawrence foi para a festa de aniversário do primo. Era mais uma grande reunião de família, onde se misturavam primos, tias, sobrinhos.

Harry ganhou de um dos convidados uma maravilhosa coleção de soldadinhos de chumbo, pintados com cores vivas e aos olhos da criançada pareciam reais. O aniversariante os pegou e mostrou a todos com orgulho.

Brincaram até tarde. Na hora da saída, Lawrence enfiou todos os soldadinhos no bolso da calça.

Eram tão lindos que ele os desejou para si. Fingindo naturalidade, foi saindo de fininho, encaminhando-se para a porta.

O que ele não sabia é que o bolso da calça estava furado e os soldadinhos caíram com estardalhaço no chão.

Os adultos se viraram todos para o pequeno, com olhos acusadores. Sua mãe lhe desferiu aquele olhar de: O que você fez?

O garoto se sentiu acuado. Tinha vontade de sair correndo, fugir, mas as pernas lhe pesavam. Pareciam pregadas ao chão.

Foi o pior momento de sua vida, lembra Lawrence, hoje com mais de setenta anos.

Então, o primo Harry veio em seu socorro. Colocou-se ao lado dele e com segurança falou em voz alta e clara:

Eu dei os soldadinhos para ele.

Recordando aqueles momentos, o escritor que viaja pelo mundo todo, pergunta:

De que outro motivo preciso para amar esse sujeito?

E são amigos até hoje. Mesmo que, crescidos, tenham seguido caminhos diferentes, prosseguiram a cultivar esse sentimento maravilhoso que nos faz florescer e que se chama: amizade.

* * * * * * * * * * * * * *

A amizade sincera é um oásis de repouso para o caminheiro da vida, na sua jornada de aperfeiçoamento.
A amizade leal é a mais formosa modalidade do amor fraterno, que santifica os impulsos do coração.
Quem sabe ser amigo verdadeiro é, sempre, o emissário da ventura e da paz.
Ter amizade é ter coração que ama a esclarece, que compreende e perdoa nas horas mais amargas da vida.

publicado por umolharfeminino às 14:22 link do post
24 de Setembro de 2009

Em uma reunião de pais ,numa escola da periferia, a diretora ressaltava o apoio que os pais devem dar aos filhos,pedia-lhes também que se fizessem presentes o máximo de tempo possível.
 
Ela entendia que, embora a maioria dos pais e mães daquela comunidade trabalhassem fora,deveriam achar um tempinho para se dedicar e entender as crianças.
 
Mas a diretora ficou muito surpresa quando um pai se levantou e explicou,com seu jeito humilde, que ele não tinha tempo de falar com o filho, nem de vê-lo, durante a semana, porque quando saia para trabalhar, era muito cedo e o filho ainda estava dormindo.Quando voltava do serviço, já era muito tarde, e o garoto não estava mais acordado.
 
Explicou ainda, que tinha de trabalhar assim para prover o sustento da família, mas também contou que isso o deixava angustiado por não ter tempo para seu filho e que tentava se redimir, indo beijá-lo todas as noites quando chegava em casa.
 
Para que o filho soubesse da sua presença, ele dava um nó na ponta do lençol que o cobria .Isso acontecia religiosamente todas as noites quando ia beijá-lo. Quando o filho acordava e via o nó, sabia que o pai tinha estado ali e o havia beijado. O nó era o meio de comunicação entre eles.
 
A diretora emocionou-se com aquela singela história e ficou surpresa quando constatou que o filho desse pai era um dos melhores alunos da escola.
 

O fato nos faz refletir sobre as muitas maneiras das pessoas fazerem presentes, de se comunicarem com os outros. Aquele pai encontrou a sua, quer era simples, mas eficiente. E o mais importante é que o filho percebia, através do nó afetivo, o que o pai estava lhe dizendo.

publicado por umolharfeminino às 16:40 link do post
23 de Setembro de 2009

 
 
 
Não desanimes.
Persiste mais um tanto.
Não cultives o pessimismo.
Centraliza-te no bem a fazer.
Esquece as sugestões do medo destrutivo.
Segue adiante, mesmo varando a sombra dos próprios erros.
Avança ainda que seja pôr entre lágrimas.
Trabalha constantemente.
Edifica sempre.
Não consintas que o gelo do desencanto te entorpeça o coração.
Não te impressiones à dificuldade.
Convence-te de que a vitória espiritual é construção para
o dia a dia.
Não desistas da paciência.
Não creias em realização sem esforço.
Silêncio para a injúria.
Olvido para o mal.
Perdão às ofensas.
Recorda que os agressores são doentes.
Não permitas que os irmãos desequilibrados
te destruam o trabalho ou te apaguem a esperança.
Não menosprezes o dever que a consciência te impõe.
Se te enganaste em algum trecho do caminho,
reajusta a própria visão e procura o rumo certo.
Não contes vantagens nem fracassos.
Estuda buscando aprender.
Não se voltes contra ninguém.
Não dramatizes provações ou problemas.
Conserva o hábito da oração para que se te faça luz na vida íntima.
Resguarda-te em Deus e persevera no trabalho que Deus te confiou.
Ama sempre, fazendo pelos outros o melhor que possas realizar.
Age auxiliando.
Serve sem apego.
E assim vencerás.

Francisco Cândido Xavier / Emmanuel
publicado por umolharfeminino às 16:12 link do post
22 de Setembro de 2009

 Geralmente o choro feminino
é choro incompreendido,
é como aquele taifeiro que,
na arrumação do salão
 coração,desejasse lavar
a sombra ali deixada.
 
É, quase sempre,
choro de mulher apaixonada
e abandonada.
 
É choro que só carinho de amor
do novo sairá
saberá fazer cessar,
mas é choro bendito
que rega novas sementes,
sacia a sede da passarinhada.
 
E de repente ela diz,
tonta de espanto,
meio assustada...
não acredito,secou meu pranto.
 
Está redondamente enganada
pois não enxerga 
então faz confusão,
porque um novo amor,
sem qualquer pudor já está
  a lhe alcançar para,
novamente,molhar seu coração! 
 Gui Oliva 
publicado por umolharfeminino às 18:44 link do post
21 de Setembro de 2009

Há uma indisfarçável e sedutora beleza na personalidade de muitos homens que hoje estão na idade madura.
É claro que toda regra tem as suas exceções, e cada idade tem o seu próprio valor.Porém, com toda a consideração e respeito às demais idades, destacaremos aqui uma classe de homens que são companhias agradabilíssimas: os que hoje são quarentões e cinquentões.
Percebe-se com uma certa facilidade, a sensibilidade de seus corações, a devoção que eles tem pelo que há de mais belo: o sentimentalismo.
Eles são mais inteligentes, vividos, charmosos, eloqüentes. Sabem o que falam, e sabem falar na hora certa. São cativantes, sabem fazer-se presentes, sem incomodar. Sabem conquistar uma boa amizade.
Em termos de relacionamentos, trocam quantidade pela qualidade, visão aguçada sobre os valores da vida, sabem tratar uma mulher com respeito e carinho.
São homens especiais, românticos, interessantes e atraentes pelo que possuem na sua forma de ser, de pensar, e de viver.
Na forma de encarar a vida, são mais poéticos, mais sentimentais, mais emocionais e mais emocionantes.
Homens mais amadurecidos têm maior desenvoltura no trato com as mulheres, sabem reconhecer as suas qualidades, são mais espirituosos, discretos, compreensivos e mais educados.
A razão pela qual muitos homens maduros possuem estas qualidades maravilhosas deve-se a vários fatores: a opção de ser e de viver de cada um, suas personalidades, formação própria e familiar, suas raízes, sabedoria, gostos individuais, etc...
Mas eu creio que em parte, há uma boa parcela de influência nos modos de viver de uma época, filmes e músicas ouvidas e curtidas deixaram boas recordações da sua juventude, um tempo não tão remoto, mas que com certeza, não volta mais.
A juventude passou, mas deixou “gravado” neles, a forma mais sublime e romântica de viver. Hoje eles possuem uma “bagagem” de conhecimento, experiências, maturidade e inteligência que foram acumulando com o passar dos anos.
O tempo se encarregou de distingui-los dos demais: deixando os seus cabelos cor-de-prata, os movimentos mais suaves, a voz pausada, porém mais sonora, hoje eles são homens que marcaram sua época. Eu tenho a felicidade de ter alguns deles como amigos virtuais, mesmo não os vendo pessoalmente, percebo estas características através de suas palavras e gestos.
Muitos deles hoje “dominam” com habilidade e destreza essas máquinas virtuais, comprovando que nem o avanço da tecnologia lhes esfriou os sentimentos, pois ainda se encantam com versos, rimas, músicas e palavras de amor, nem lhes diminuiu a grande capacidade de amar, sentir e expressar seus sentimentos.
Muitos se tornaram poetas, outros amam a poesia.
Porque o mais importante não é a idade denunciada nos detalhes de suas fisionomias e sim os raros valores de suas personalidades.
O importante é perceber que os seus corações permanecem jovens...
São homens maduros, e que nós, mulheres de hoje, temos o privilégio de poder admirá-los.
Um abraço,
Zélia Gattai"

publicado por umolharfeminino às 22:30 link do post
19 de Setembro de 2009



Meu segredo delicioso, meu amor,
Homem cheio de encanto e carinho,
Que me enlouquece, vira e revira...
Desgovernando o meu caminho...
 
Que beija minha boca e meu corpo
Alisa... - Minha cabeça afaga e aninha...
Sou tua, toda tua, tua sem pejo... Nua...
Sou tua gata, princesa ou quiçá, vadia?...
 
Que importa, o que importa... - O quê?...
Teu doce beijo me incendeia, não nego...
Teu corpo quente me atrai e em chamas...
Prazerosamente me rendo, me entrego...
 
A madrugada chega lenta e cúmplice,
De ardentes carinhos, ais e desatinos...
Teus braços me enlaçam, me apertam...
A paixão explode num imenso torvelinho...
 
Então bebemos todo o mel e veneno,
Devagar... Gulosamente... Gota a gota...
Deste destrambelhado querer e sentir...
Agarrados, fundidos pelo céu da boca!...
Mary Trujillo

publicado por umolharfeminino às 11:43 link do post
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