publicado por umolharfeminino às 22:42 link do post
É preciso esconjurar, da forma que nos for possível, este diabo de vida que não sei porque é que nos foi dada e que se torna tão facilmente amarga se não opusermos ao tédio e aos aborrecimentos uma vontade de ferro. É preciso, numa palavra, agitar este corpo e este espírito que se delapidam um ao outro na estagnação e numa indolência que se confunde com um torpor. É preciso passar, necessariamente, do descanso ao trabalho - e reciprocamente: só assim estes parecerão, ao mesmo tempo, agradáveis e salutares. Um desgraçado que trabalhe sem cessar, sob o peso de tarefas inadiáveis, deve ser, sem dúvida, extremamente infeliz, mas um indivíduo que não faça mais do que divertir-se não encontrará nas suas distracções nem prazer nem tranquilidade; sente que luta contra o tédio e que este o prende pelos cabelos - como se fosse um fantasma que se colocasse sempre por detrás de cada distracção e espreitasse por cima do nosso ombro.
Não julgue, cara amiga, que eu só porque trabalho regularmente estou isento das investidas deste terrível inimigo; penso que, quando se tem uma certa disposição de espírito, é preciso termos uma imensa energia de forma a não nos deixarmos absorver e conseguir escapar, graças à nossa força de vontade, à melancolia em que caímos continuamente. O prazer que sinto, neste momento, em dialogar consigo acerca deste sentimento é mais uma prova de como eu me procuro agarrar, avidamente, sempre que tenho forças para isso, a todas as oportunidades para ocupar o espírito (ainda que seja referindo-me a este tédio, que procuro combater).
Sempre pensei que havia tempo a mais. Atribuo em grande parte este sentimento ao prazer que quase sempre encontrei no próprio trabalho: os verdadeiros ou pretensos prazeres que se lhe sucediam não contrastavam talvez muito com a fadiga que me comunicava o trabalho - fadiga que a maior parte dos homens sente duramente. Não tenho dificuldade em imaginar o prazer que deve sentir nas suas horas de repouso essa multidão de homens que vemos vergados sob trabalhos desencorajadores - e não me refiro apenas aos pobres, que têm de ganhar o seu pão quotidiano, mas também aos advogados, aos funcionários, submersos pela papelada e ocupados com encargos fastidiosos ou que não lhe dizem respeito.
No entanto, também é verdade que a maior parte desses indivíduos não têm problemas com a imaginação e vêem nas suas ocupações maquinais uma maneira como qualquer outra de ocupar o tempo. E serão tanto menos infelizes quanto mais medíocres forem. Para me consolar, termino com este último axioma: que é por ter espírito que me aborreço.
Eugène Delacroix, in 'Diário'
Jogue fora todos os números não essenciais para tua sobrevivência.
Isto inclui: idade, peso e altura. Que eles preocupem ao médico. Para isto o pagamos.
Conviva, de preferência, com amigos alegres.
Pessimistas não são convenientes para ti.
Continua aprendendo... Aprenda mais sobre computadores, artesanato, jardinagem, qualquer coisa...
Não deixe teu cérebro desocupado. Uma mente sem uso é oficina do diabo.
E o nome do diabo é “Alzheimer”.
Ria sempre, muito e alto. Ria até não poder mais. Inclusive de ti mesmo!
“Existem ações, reações, que realmente não consigo compreender!
Momentos da vida em que surgem questionamentos referentes ao Amor.
Quem, de fato, sabe o que é amar?!
O amor não é cobrança,
Exigência,
Pertinência!
Antes de amar alguém, é preciso saber que por trás deste amor, existe UMA PESSOA!
Ah! Onde foi parar a doçura das almas?
Em alguma esquina, talvez?
Não!
Esta doçura está dentro do coração, e o amargo não tem vez, não tem espaço, para quem realmente conhece a verdadeira força do amor, no amor do Criador!
Na Essência, somos todos iguais,
Especiais, somente os Anjos Celestiais!
E que estes Anjos possam iluminar nossas mentes e nossos corações, abençoando até mesmo aqueles que de nós duvidam, ou que o “mal” nos desejam, mesmo que indiretamente!
Que a Luz se faça presente,
E a escuridão se torne ausente!”
Gênice Suavi